sábado, 24 de dezembro de 2011

Às vezes acho que era melhor não me contares nada, que era melhor não saber e simplesmente tentar ignorar. Não deves imaginar o que esse nome provoca na minha cabeça. O turbilhão de coisas que com ele aparecem e teimam em não desaparecer.  Nem eu percebo, não era suposto, não devia acontecer, não nas condições de jogo que me sujeitei a jogar, eu sei.
A verdade é que achei que conseguia jogar a este jogo contigo, mas não, tens exactamente aquilo que faz com que eu não saiba jogar, aquilo que não me deixa ser eu sempre ganhar, tal como tinha sido sempre até agora! Dás luta...
Sabes... não queria ser, uma distracção, um jogo menor naquele que verdadeiramente te importa... Não quero, não me apetece, e acima de tudo não posso!
Desculpa, mas...
Quem me dera que fosse apenas isto, medo do que possa acontecer, é que sabes...
começo a gostar um bocadinho de ti

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